por César Romão
Nem mesmo Mike Tyson conseguiu continuar ganhando a vida na porrada e virou antropófago para sobreviver.
Uso este exemplo violento apenas para deixar bem gravado que as coisas estão mudando muito rapidamente e temos de nos adaptar às mudanças.
Nos dias de hoje não basta querer vencer, é necessário se preparar para vencer.
Para isso precisamos nos tornar um verdadeiro líder de nós mesmos, ou nos aliarmos a um verdadeiro líder existencial e empresarial.
Andrew Carnegie, o magnata do aço do EUA, tinha 40 milionários trabalhando para ele, e as pessoas lhe perguntavam, como ele conseguia empregar milionários e fazê-los trabalhar em sua empresa. A resposta era sempre a mesma:
- "Eles não eram milionários quando eu os contratei. Simplesmente exerci meu poder de liderança e os tratei assim como faz um garimpeiro em busca de ouro. Peguei cada um deles, tirei a terra, até descobrir o ouro que cada um tinha dentro de si e aí os transformei em milionários".
A origem da palavra "líder" é derivada do inglês leader, baseada no mesmo material de que são feitas as balas, o chumbo. Naturalmente o termo líder popularizou-se ao mesmo tempo que a invenção das armas de fogo. Surgiu da observação de que a pessoa responsável em todas as empresas era aquela a quem todos queriam encher de chumbo.
Muitos líderes fizeram muita coisa idiota, para defenderem seus liderados, como as muralhas da China, por exemplo, que ao invés de proteger o país, terminou por escondê-lo do mundo, e quando os inimigos viram que era praticamente impossível invadi-la pelas paredes, começaram a entrar pelas portas, simplesmente subornando os porteiros com pares de sandálias.
Acredito que a única definição de líder é a de alguém que possui seguidores. Algumas pessoas são pensadoras. Outras são profetas. Os dois papéis são importantes e muito necessários. Mas, sem seguidores, não existem líderes.
Muitas pessoas ainda confundem um executivo de alto nível com um líder.
O líder autêntico cria estratégias, determina a direção na qual a empresa deve avançar e consegue fazer com que seus subordinados o sigam, por estarem convencidos da validade de suas idéias.
E, com o ritmo de mudanças cada vez mais vertiginoso, a demanda por líderes capazes de melhorar o sistema será crescente.
A maioria das empresas investe 80% de suas ações para enfrentar mudanças de gerenciamento e apenas 20% na liderança quando, na realidade, deveria estar investindo para que cada colaborador fosse capaz de transformar-se em seu próprio líder.
A liderança global, vista como processo, associa-se à criação de uma visão do futuro e uma das características que diferenciam os grandes líderes das outras pessoas é que, qualquer que seja o potencial inicial, eles continuam a desenvolvê-lo ano após ano, momento após momento.
Cada vez mais a liderança nas empresas não é exercida por uma única pessoa, ela deve vir de muitas pessoas. As empresas hoje estão muito complexas e o ambiente está se transformando rápido demais, para que apenas uma pessoa possa liderar toda a organização.
Exercer a autoridade pode ser suficiente em épocas de estabilidade, mas para um ambiente em constante transformação, é preciso haver liderança. Quando mudam as regras que determinam estruturas, normas, valores, processos e sistemas, procura-se quem possa dar o rumo para a empresa e fazer com que seus colaboradores descubram qual é a nova visão e a levem adiante.
Se você está em busca de líderes, fuja, corra, faça o sinal da cruz para a burocracia, pois se alguém estiver enterrado nas profundezas de uma imensa burocracia, será muito difícil transformá-la em líder.
Um líder nesses novos tempos não deve ser um protetor e sim um guia que ajude os outros a superar as dificuldades, motivando-os.
Gosto do líder mediano, porque o líder que se move muito rápido pode tomar um coice e o líder muito lento não prepara as pessoas para enfrentar desafios.
O líder mediano vê no conflito uma valiosa fonte de novas idéias e ao invés de reprimi-lo, ele o controla e vence junto com sua equipe.
Antes de se praticar a liderança global, tem de se praticar a liderança pessoal, a liderança de suas próprias vidas, de seus próprios mundos e seus próprios sonhos. Afinal para sermos recebidos como cacique em outra aldeia, temos primeiro que sê-lo na nossa própria.
Nos dias de hoje a vida não é ganha no grito como fez Tarzan, ou mordendo orelhas como Tyson, mas com capacidade de liderança, assim como Jesus.
Uso este exemplo violento apenas para deixar bem gravado que as coisas estão mudando muito rapidamente e temos de nos adaptar às mudanças.
Nos dias de hoje não basta querer vencer, é necessário se preparar para vencer.
Para isso precisamos nos tornar um verdadeiro líder de nós mesmos, ou nos aliarmos a um verdadeiro líder existencial e empresarial.
Andrew Carnegie, o magnata do aço do EUA, tinha 40 milionários trabalhando para ele, e as pessoas lhe perguntavam, como ele conseguia empregar milionários e fazê-los trabalhar em sua empresa. A resposta era sempre a mesma:
- "Eles não eram milionários quando eu os contratei. Simplesmente exerci meu poder de liderança e os tratei assim como faz um garimpeiro em busca de ouro. Peguei cada um deles, tirei a terra, até descobrir o ouro que cada um tinha dentro de si e aí os transformei em milionários".
A origem da palavra "líder" é derivada do inglês leader, baseada no mesmo material de que são feitas as balas, o chumbo. Naturalmente o termo líder popularizou-se ao mesmo tempo que a invenção das armas de fogo. Surgiu da observação de que a pessoa responsável em todas as empresas era aquela a quem todos queriam encher de chumbo.
Muitos líderes fizeram muita coisa idiota, para defenderem seus liderados, como as muralhas da China, por exemplo, que ao invés de proteger o país, terminou por escondê-lo do mundo, e quando os inimigos viram que era praticamente impossível invadi-la pelas paredes, começaram a entrar pelas portas, simplesmente subornando os porteiros com pares de sandálias.
Acredito que a única definição de líder é a de alguém que possui seguidores. Algumas pessoas são pensadoras. Outras são profetas. Os dois papéis são importantes e muito necessários. Mas, sem seguidores, não existem líderes.
Muitas pessoas ainda confundem um executivo de alto nível com um líder.
O líder autêntico cria estratégias, determina a direção na qual a empresa deve avançar e consegue fazer com que seus subordinados o sigam, por estarem convencidos da validade de suas idéias.
E, com o ritmo de mudanças cada vez mais vertiginoso, a demanda por líderes capazes de melhorar o sistema será crescente.
A maioria das empresas investe 80% de suas ações para enfrentar mudanças de gerenciamento e apenas 20% na liderança quando, na realidade, deveria estar investindo para que cada colaborador fosse capaz de transformar-se em seu próprio líder.
A liderança global, vista como processo, associa-se à criação de uma visão do futuro e uma das características que diferenciam os grandes líderes das outras pessoas é que, qualquer que seja o potencial inicial, eles continuam a desenvolvê-lo ano após ano, momento após momento.
Cada vez mais a liderança nas empresas não é exercida por uma única pessoa, ela deve vir de muitas pessoas. As empresas hoje estão muito complexas e o ambiente está se transformando rápido demais, para que apenas uma pessoa possa liderar toda a organização.
Exercer a autoridade pode ser suficiente em épocas de estabilidade, mas para um ambiente em constante transformação, é preciso haver liderança. Quando mudam as regras que determinam estruturas, normas, valores, processos e sistemas, procura-se quem possa dar o rumo para a empresa e fazer com que seus colaboradores descubram qual é a nova visão e a levem adiante.
Se você está em busca de líderes, fuja, corra, faça o sinal da cruz para a burocracia, pois se alguém estiver enterrado nas profundezas de uma imensa burocracia, será muito difícil transformá-la em líder.
Um líder nesses novos tempos não deve ser um protetor e sim um guia que ajude os outros a superar as dificuldades, motivando-os.
Gosto do líder mediano, porque o líder que se move muito rápido pode tomar um coice e o líder muito lento não prepara as pessoas para enfrentar desafios.
O líder mediano vê no conflito uma valiosa fonte de novas idéias e ao invés de reprimi-lo, ele o controla e vence junto com sua equipe.
Antes de se praticar a liderança global, tem de se praticar a liderança pessoal, a liderança de suas próprias vidas, de seus próprios mundos e seus próprios sonhos. Afinal para sermos recebidos como cacique em outra aldeia, temos primeiro que sê-lo na nossa própria.
Nos dias de hoje a vida não é ganha no grito como fez Tarzan, ou mordendo orelhas como Tyson, mas com capacidade de liderança, assim como Jesus.
César Romãowww.cesarromao.com.br