por Prof. Gilclér Regina
O
mundo de hoje, extremamente competitivo, exige das empresas uma
diferenciação na qualidade, na produtividade e na prestação de serviços
que só será alcançada com colaboradores muito motivados.
O que "motiva" o ser humano a fazer mais e melhor o que ele próprio e sua empresa esperam, tem sido um dos objetivos do nosso estudo e nossa pesquisa.
Tenho visto com certa preocupação, pessoas que se sentem "desiludidas" com o trabalho, achando-se "injustiçadas" e tendo uma atitude de fazer cada vez menos, dedicar-se cada vez menos e economizar-se cada vez mais.
Isso tem criado um circulo vicioso muito perigoso. Quanto menos essas pessoas se dedicam mais ficam a mercê da própria sorte, isto é, de serem substituídas, demitidas.
É preciso repensar, pois trabalho não é castigo. Passamos no trabalho as oito melhores horas de cada dia e os 35 melhores anos de nossa vida, no mínimo. Temos que transformar essas horas em crescimento, desenvolvimento, satisfação e alegria. Negar a relação com o trabalho é assumir a própria morte em vida.
Ficar "brigando" com o trabalho o tempo todo é uma atitude insana e só nos trará problemas e crescentes desilusões.
A pessoa tem a ilusão de que só deve fazer o que gosta. Perdoem-me, mas isto é irreal. A idéia de fazer só o que se gosta é sonhadora. As pessoas devem ter uma consciência maior, um sentido mais completo, isto é, devem gostar do que fazem, transformando muitas vezes o limão em limonada, mas, aprendem a adaptar-se. Algumas pesquisas apontam que o ser humano é 10% vocação e 90% adaptação. A princípio, não se dão muito bem com determinada situação, mas vão em frente, são positivas e pró-ativas, modificam o curso do rio. E esta nova situação acaba gerando satisfação, orgulho, lucro, prazer e alegria.
Seu trabalho é um prazer? Ah! Sua vida deve ser uma alegria. Seu trabalho é um dever? Sinto muito, neste caso, sua vida é uma escravidão. Tudo na vida é atitude. Siga em frente apesar dos problemas. O medo da crise é pior do que a própria crise.
Pense nisso, um forte abraço e esteja com Deus!
O que "motiva" o ser humano a fazer mais e melhor o que ele próprio e sua empresa esperam, tem sido um dos objetivos do nosso estudo e nossa pesquisa.
Tenho visto com certa preocupação, pessoas que se sentem "desiludidas" com o trabalho, achando-se "injustiçadas" e tendo uma atitude de fazer cada vez menos, dedicar-se cada vez menos e economizar-se cada vez mais.
Isso tem criado um circulo vicioso muito perigoso. Quanto menos essas pessoas se dedicam mais ficam a mercê da própria sorte, isto é, de serem substituídas, demitidas.
É preciso repensar, pois trabalho não é castigo. Passamos no trabalho as oito melhores horas de cada dia e os 35 melhores anos de nossa vida, no mínimo. Temos que transformar essas horas em crescimento, desenvolvimento, satisfação e alegria. Negar a relação com o trabalho é assumir a própria morte em vida.
Ficar "brigando" com o trabalho o tempo todo é uma atitude insana e só nos trará problemas e crescentes desilusões.
A pessoa tem a ilusão de que só deve fazer o que gosta. Perdoem-me, mas isto é irreal. A idéia de fazer só o que se gosta é sonhadora. As pessoas devem ter uma consciência maior, um sentido mais completo, isto é, devem gostar do que fazem, transformando muitas vezes o limão em limonada, mas, aprendem a adaptar-se. Algumas pesquisas apontam que o ser humano é 10% vocação e 90% adaptação. A princípio, não se dão muito bem com determinada situação, mas vão em frente, são positivas e pró-ativas, modificam o curso do rio. E esta nova situação acaba gerando satisfação, orgulho, lucro, prazer e alegria.
Seu trabalho é um prazer? Ah! Sua vida deve ser uma alegria. Seu trabalho é um dever? Sinto muito, neste caso, sua vida é uma escravidão. Tudo na vida é atitude. Siga em frente apesar dos problemas. O medo da crise é pior do que a própria crise.
Pense nisso, um forte abraço e esteja com Deus!
Gilclér Regina
é consultor de vendas, motivação, gestão e recursos humanos há 20 anos.
Apresenta o programa "Motivação & Sucesso" na Rede Novo Tempo de
Comunicação. É articulista de vários jornais e revistas. É formado em
Administração de Empresas com especialização em Dinâmica Humana pelo The
National Value Center, em Denton, Texas (EUA).
Visite o site: http://www.ceag.com.br
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