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Alguns funcionários – geralmente de empresas
importantes ou que trabalham com produtos e marcas famosas – se acham
mais importantes que os clientes.
Mas também, como contraponto, vemos marcas famosas que estão crescendo 40% ao ano
com sua base em treinamento de gerentes, vendedores, desenvolvimento
humano e tecnológico, equipes, foco em produtos, inovações, motivação de
pessoas, foco em educação e muito treinamento que tem o princípio da
repetição até atingir a excelência.
Falando daqueles que perdem negócio, à medida que incorporam este “ser mais importante”,
esses funcionários começam a perder a noção de que estão ali para
servir o cliente e o desprezam, são arrogantes, acham que tudo o que o
cliente pede é “impertinente” ou até “intolerável”.
Em certas concessionárias de carros importados, os vendedores parecem donos do mundo e julgam a clientela pela aparência, atendendo apenas alguns escolhidos.
Há garçons de restaurantes famosos que parecem estar fazendo um favor em nos atender bem. Acham-se mais importantes que os clientes que ali estão. Acostumados com as celebridades acham-se “a própria celebridade”, sendo que nem essa tem o direito de humilhar ninguém.
Já estamos no terceiro milênio, mundo mutante. A Europa fala e sofre com a crise, mas gastou mal nos últimos 30 anos e agora paga o preço. Isto é, a vida é débito e crédito. Se há um bolso que sai e outro que não entra ou guarda, quebra mesmo.
Pensa que atendimento a clientes é diferente disso? Pensa que relacionamento com pessoas é diferente disso?
Que tal você discutir essas questões com sua equipe?
Nesse exercício, que todos façam as devidas reflexões. Elogio é bom,
mas também é preciso avaliar como o principal alvo, o cliente, está
sendo atendido.
Você está encantando seu cliente? Pense bem, comece a treinar agora para não reclamar depois. Cuidado, a arrogância é fatal.
Pense nisso, um forte abraço e esteja com Deus!
Gilclér Regina |